sábado, 19 de abril de 2014
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5 comentários:
Recuso-me a acreditar que o frei "palhaço" Bento que escreve e o frei "palhaço" Bento que fala sejam as mesmas pessoas. Leio-o e embora despreze as suas mentiras e hipocrisia, reconheço a qualidade da sua comunicação; ouço-o e não só desprezo o que ele diz, como me parece uma arrastadeira mental.
Basta alguém falar sobre a “Ressurreição da Igreja” e atrever-se a colocar mulheres simples e ainda por cima sem qualquer formação intelectual ou teológica como as primeiras impulsionadoras dessa “ressurreição” e logo as sombras a agitarem-se nas suas enfermidades de espírito por estes lugares de paz e diálogo! Nem o tempo em que celebramos a Páscoa sossega esta alma atribulada que sabe perfeitamente que já nada pode travar esses ventos que voltaram a soprar na Igreja!
“Apenas um grupo de mulheres, verdadeiras discípulas, aguentou tudo. Até no túmulo o procuram. Só elas perceberam que o passado estava vazio e foram convocadas para começarem o processo da ressurreição de toda a Igreja moribunda, no horror do Calvário.” Frei Bento Domingues (…in Público).
Muito gostaria eu de perceber que poderes e a forças são gerados por esses medos que empurram alguém a não desistir de /ouvir/ e a /ler/ o outro que insulta e despreza numa linguagem viscosa de maldades! O que existirá realmente na palavra de Bento Domingues que possa provocar tanta repulsa e ao mesmo tempo tanta atracção nesta alma atribulada! Muito estranho mesmo!
O que existe no discurso de Frei Bento é o respeito pelo género feminino, sem o qual o masculino não existiria. E vice-versa, por isso Frei Bento também exprime respeito pelo género masculino. Só a misoginia explica a aversão explicita e implicitamente doentia de quem escreveu o comentário das 9:20 da manhã.
O que há em frei Bento de atraente é a forma: a sua qualidade de escritor; o que causa nojo é o seu uso e abuso da mentira, da falsidade, da hipocrisia, da manipulação dos factos, da tentativa de imposição da sua "igreja", da canalhice da esquerda bombista, etc. Nem sabia que ele respeita o género feminino: ler no meu primeiro texto uma acusação de misoginia é, apenas, um sinal da demência de quem o refere.
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