Para o ex-ministro Alfredo Bruto da Costa, "uma pessoa
com fome não é livre". Para o empresário Salvador de Mello, "a haver
violação dos direitos humanos é da responsabilidade de quem acumulou tamanha
dívida". Para o missionário Abel Bandeira, a Igreja precisa "de estar
solidária" e vigilante.
Vale a pena ler o que pensam um missionário, um empresário e o presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz sobre a austeridade e os direitos humanos, num trabalho de Filipe d'Avillez, na RR. Aqui. A minha visão assemelha-se mais à do empresário. Alfredo Bruto da Costa não olha a montante. O missionário, como muitos, pensa (digo eu, também pelos breves meses que passei na Guiné-Bissau): "Quem dera que o terceiro mundo fosse explorado pelo capitalismo como Portugal dizem que é".
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