terça-feira, 3 de setembro de 2013

As indulgências, outra vez


No JN de hoje. Nunca percebo esta teologia das indulgências (repito-me, eu sei), mesmo que digam que a notícia não está bem feita, que omite isto e aquilo, que o documento diz mais não sei o quê, ou que a indulgência só vale para quem fizer mais uma série de coisas (a confissão entre elas). Neste último caso, a indulgência será inútil, o que está a montante é o que interessa. A indulgência será só uma declaração. É o que é. Resquícios medievais e renascentistas que teimam em não desaparecer. E razão terá o P.e Mário da Lixa. É marketing. Do foleiro.

5 comentários:

Anónimo disse...


Grande homem, o Padre Mário. Teve a coragem ao denunciar publicamente a idolatria e o comércio religioso que grassam em Fátima. Uma autêntica Babilónia. Igreja Católica, por onde andas tu... que veredas trilhas...

Euro2cent disse...

Eu, só de ver o ódio que os protestantes babam às indulgencias há quinhentos anos, fico a favor das mesmas.

Posso não perceber muito bem o alcance, mas se aquelas bestas são contra, eu sou a favor.

Nem que seja para os chatear, que bem merecem.

Anónimo disse...

Sim, estas questões são um pouco ultrapassadas, mas vir com o Mário da Lixa. Tenham dó por favor! Cromos compram-se nas papelarias.

Jorge Pires Ferreira disse...

Caro Euro2cent,

pois em mim, sempre que ouço falar de indulgências, cresce a admiração pelos protestantes. Tantos séculos passados e parece-me que não aprendemos as devidas lições. Neste ponto ele tinham razão.

maria disse...

de acordo.

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