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Sinodalidade e sinonulidade
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7 comentários:
:)
Quando um qualquer líder político muçulmano lá invoca o deus islâmico, os média babam-se de respeito, admiração e até bajulação, mas quando é um cristão a invocar Deus ou um santo é o caraças.
Lá isso é verdade. Basta ver o tom jocoso que os jornalistas apresentaram as reportagens acerca da matéria. Por isso é que a europa está como está...
Transformar uma política de teor altamente ideológico numa ficção teológica (= temos o abençoado governo dos pastorinhos da Troika e um dia destes o próximo Conselho de Estado é na Cova da Iria por sugestão de Maria Cavaco Silva)É COMPLETAMENTE I-NA-CEI-TÁ-VEL para qualquer português democrata, seja católico, agnóstico ou ateu. Ponto um. Ponto dois : bem pode o Professor Marcelo vir desculpabilizar o Presidente da Repúblico ("Ah ele é católico, é natural...") : não colhe. Depois o mesmo Professor Marcelo queixa-se, como ontem, de que a Direita se demite a propósito do combate cultural no campo das ideias (a propósito da adopção de crianças por parte de casais do mesmo sexo). Pois demite-se. Há muito tempo que se demitiu. E se não se demitiisse, a Direita condenaria vigorosamente Cavaco Silva por esta intromissão da religião no discurso da política. E o primeiro político de Direita que deveria tê-lo feito é o próprio Professor Marcelo Rebelo de Sousa para dar o exemplo.
Nem o Américo Thomaz, nos seus momentos mais delirantes, nem a inefável Manuel Eanes no tempo do clericalismo de esquerda (contra a vida privada de Sá Carneiro), tiverem este "à-vontade" com o divino com que o casal Cavaco Silva surpreendeu o país.
Será que os parvalhões não entendem uma piada? Só o Obama é que pode brincar com os santos e a política e ser aplaudido de pé (se calhar pelos velhacos que vêm para aqui capitular as suas letras)?
Anónimo das 9:15 AM :
"Parvalhões" e "velhacos" para qualilificar quem discorda de nós "só mesmo nos países islâmico" como você próprio diz.
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