No século quinto, Enódio escreveu que Cristo era a «fonte, caminho, direita, pedra, leão, portador da luz, cordeiro; porta, esperança, virtude, palavra, sabedoria, profeta; vítima, rebento, pastor, montanha, laço, pomba; chama, gigante, águia, cônjuge, paciência, verme».Há muitas listas do género na literatura cristã, mas... "verme"? Cristo, o verme?
domingo, 16 de dezembro de 2012
Mais listas de Eco
Na pág. 94 do mesmo livro do post anterior:
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4 comentários:
Jorge,
sim, é verdade. O próprio Bento XVI aplica a Jesus essa noção retirada do Salmo 22 evocado por Ele na Cruz..
Fernando d'Costa
Obrigado pelo esclarecimento. De facto,
Sl 21,2.7
Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste,
rejeitando o meu lamento, o meu grito de socorro?
(...)
Eu, porém, sou um verme e não um homem,
o opróbrio dos homens e o desprezo da plebe.
E veja-se Camilo Pessanha : o poema que começa "Eu vi a luz em um país perdido"...
Nem só de Adília Lopes vive a Igreja e a literatura portuguesa, Jorge.
Fernando, recebeu o meu e-mail de sábado?
Anónimo das 5:16, por que haveriam a Igreja e a literatura portuguesa de viver apenas de Adília Lopes?
Não percebi. Claro que há Pessanha, Régio, Pascoaes, Brandão, Daniel Faria, Sofia... Às tantas até é injusto excluir poetas e escritores.
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