Esta peça veio na última "Exame". Faz pensar que o
caso do IOR ainda não está esclarecido. Aliás, que há muito mais para
esclarecer.
O banqueiro é uma pessoa honesta num sistema irreformável. O banqueiro parece ser uma pessoa honesta num sistema que parece irreformável. O banqueiro, que até era professor de ética, amigo do Papa e autor e colaborador de obras de referência, meteu-se num sistema ao que parece maquiavélico. As variações poderiam continuar. O que aconteceu mesmo é que era bom que se soubesse, pois dinheiro mais poder religioso menos transparência costuma dar asneira. Pelo menos.
O banqueiro é uma pessoa honesta num sistema irreformável. O banqueiro parece ser uma pessoa honesta num sistema que parece irreformável. O banqueiro, que até era professor de ética, amigo do Papa e autor e colaborador de obras de referência, meteu-se num sistema ao que parece maquiavélico. As variações poderiam continuar. O que aconteceu mesmo é que era bom que se soubesse, pois dinheiro mais poder religioso menos transparência costuma dar asneira. Pelo menos.
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