quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

"Não deixemos a Igreja morrer"



A Igreja talvez está em risco de morte? Paul Löwenthal diz que por haver um abismo entre as práticas da base e as palavras de hierarquia “a Igreja vai implodir”.

No livro “Ne laissons pas mourir l'Eglise. Foi chrétienne et identité catholique” (“Não deixemos a Igreja morrer. Fé cristã e identidade católica”), faz “perguntas acusadoras a um Magistério hipertrofiado que, cada vez mais, enrijece a tradição. Será que só o magistério é especialista em humanidade? O que ele faz com a liberdade de consciência? Com a misericórdia para com aqueles que estão em situações dolorosas? Com o reconhecimento da autonomia humana?” Li aqui.

Paul Löwenthal foi presidente do Conselho Inter-Diocesano dos Leigos (CIL) da Bélgica francófona.

2 comentários:

Anónimo disse...

Já iniciou o processo de implosão, mas do caos nascerá a LUZ.

Jorge Pires Ferreira disse...

Obrigado pelo seu comentário. Receio que a implosão ainda demore mais umas décadas porque as escoras ainda aguentam algum tempo e estão a ser reforçadas.

Só há doze bispos no mundo. São todos homens e judeus

No início de novembro este meu texto foi publicado na Ecclesia. Do meu ponto de vista, esta é a questão mais importante que a Igreja tem de ...