A “Time” escolheu como pessoa do ano (“person of the year”)
o manifestante: da Primavera Árabe a Atenas, do Occupy Wall Sreet a Moscovo.
Ler mais aqui.
Ontem vi uma reportagem no “Daily Show” que me faz pensar
que Jesus certamente estaria solidário com os manifestantes, mas provavelmente
não quereria ter algo a ver com o Occupy, pelo menos no caso concreto.
Passava-se em Nova Iorque. O melhor é ver a reportagem. Reparem na divisão de
classes. Nas reuniões no hall do Deutsche Bank. Na distinção entre “propriedade
privada” e “propriedade pessoal”. Abolição da propriedade privada (dos outros),
sim; da propriedade pessoal (a minha), não. Por isso já dizia Leão XIII que a propriedade
privada não podia ser abolida porque mesmo quem estava contra o capital, no
fundo queria, com toda a legitimidade, ter a sua própria propriedadezinha
privada.
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