Vasco Pulido Valente diz no "Público" de hoje, última página, que a "troika" [missão do Banco Central Europeu, da União Europeia e do FMI que exige ordem nas contas públicas para que Portugal receba o empréstimo das três instituições - nota para quem do outro lado do Atlântico me lê] é de uma "brutalidade luterana". A frase toda: "Só que a troika, com a sua brutalidade luterana, não se deixou convencer".
Imaginaria de bom grado uma "frieza luterana", uma "intransigência luterana", ou mesmo uma "racionalidade luterana", apesar de Lutero dizer que "a razão é a rameira do diabo"... Mas brutalidade luterana?
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