O Index foi formalmente abolido no dia 15 de Junho de 1966, no pontificado de Paulo VI. No entanto, há anos que não entravam livros para a lista. O último a entrar foi, imagine-se, uma vida de Jesus, devido à interpretação dos evangelhos de infância. Na obra em questão, “Vie de Jésus”, do biblista francês Jean Steinmann, não eram interpretados à letra quando a interpretação católica dos evangelhos prevalecente ainda era demasiado literalista.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Há um sínodo?
O sínodo que está a decorrer em Roma é de uma probreza que nem franciscana é. Ou há lá coisas muito interessantes que não saem para fora ou ...
-
Dostoiévski (imagem retirada daqui ) Dostoiévski escreveu em “ Os Irmãos Karamazo v ” :“Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. A fra...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
-
Gosto das catequeses de Bento XVI, daquelas que começaram nos Apóstolos e continuaram pelos grandes teólogos, mas só até Afonso Maria de ...
Sem comentários:
Enviar um comentário