O Index foi formalmente abolido no dia 15 de Junho de 1966, no pontificado de Paulo VI. No entanto, há anos que não entravam livros para a lista. O último a entrar foi, imagine-se, uma vida de Jesus, devido à interpretação dos evangelhos de infância. Na obra em questão, “Vie de Jésus”, do biblista francês Jean Steinmann, não eram interpretados à letra quando a interpretação católica dos evangelhos prevalecente ainda era demasiado literalista.
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