terça-feira, 28 de junho de 2011

Uma inteligível expressão de Deus, pelo menos

Inácio de Antioquia, no princípio do séc. II, perto do martírio, pediu aos cristãos de Roma que não tentassem salvá-lo. Morrendo, queria ser "uma inteligível expressão de Deus".


De entendimento embotado, com diz Jesus em relação aos apóstolos, numa certa passagem dos evangelhos, todos precisamos - falo por mim - de inteligíveis expressões de Deus. São isso os milagres. As provas. Os sinais. Mas a questão talvez esteja mais no entendedor.

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