Texto de Pedro Lomba na última página do "Público" de hoje.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sinodalidade e sinonulidade
Tenho andado a ler o que saiu no sínodo e suas consequências nacionais, diocesanas e paroquiais. Ia para escrever que tudo se resume à imple...
-
Paulo V (Camille Borghese) foi eleito papa no dia 16 de Maio de 1605 e morreu no dia 28 de Janeiro de 1621. No tempo deste Papa foi inaugur...
-
Georg, Joseph e Maria Quando escrevi sobre o livro do irmão do Papa, “Meu irmão, o Papa”, de Georg Ratzinger ( aqui ), disse que hou...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
2 comentários:
Infelizmente o nosso jurista não consegue entender o silêncio de Jesus.Talvez porque ele esteja fazendo sua reflexão apenas em cima de uma jurisdição.
No caso de Jesus é totalmente diferente. Não devemos esquecer que a condenação de Jesus vem de um plano divino e independe do humano. Em todo caso é preciso ver a condenação de Jesus à luz da Teologia, exegese e não pelo lado jurídico.Principalmente quando se trata da semana santa.O artigo dele nada reflete em relação a fé e a caminhada de qualquer cristão.
O silêncio de Jesus é muito maior e mais sublime do que qualquer reação que se pudesse haver num julgamento. Ele Deus, jamais se submeteria ou se humilharia a qualquer interrogatório...
Paz e Bem!!!
penso que não temos que isolar as coisas "silêncio de Jesus", "dormência dos discípulos", "traição" etc.
"Ele Deus, jamais se submeteria ou se humilharia a qualquer interrogatório..." como conjuga este pensamento com o "E encarnou..."?
Enviar um comentário