quarta-feira, 30 de março de 2011
Nem crentes fundamentalistas nem cientistas infalíveis
"Hoje, o possível conflito entre ciência e fé pode ser intensificado por correntes fundamentalistas cristãs e por homens da ciência e da técnica que aspiram a um estatuto de infalibilidade, sobretudo no campo da biologia e das suas aplicações em medicina. (...) A via régia continua a ser a da escuta recíproca, do confronto crítico, do diálogo. Aquilo que deve preocupar homens de fé e homens de ciência é o caminho de humanização pessoal e das diversas sociedade; o que se receia é a instrumentalização, a manipulação, a reificação do sujeito humano".
Enzo Bianchi, "Para uma ética partilhada" (ed. Pedra Angular), páginas 90-91.
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