Heiner Geissler, no livro “O que diria Jesus hoje?” (aqui elogiado por Anselmo Borges), afirma que não tem a pretensão de acrescentar mais texto aos cem mil livros sobre a Bíblia, nos quais conceitos como “Trindade”, “justificação” e “transubstanciação” se transformaram num “labirinto religioso impenetrável para o leigo”, nem aos dez volumes do “Comentário Teológico da Herder sobre o Novo Testamento” ou aos três volumes do comentário ecuménico sobre o Evangelho de Lucas. E deixa uma observação que deveria estar escrita no início de cada livro de teologia:
Provavelmente, a personagem principal dos Evangelhos teria ela própria dificuldade em orientar-se neste labirinto de conceitos teológicos. Contudo, a sua mensagem é tão esplêndida e convincente que não se deve deixar matar pela teologia.
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