segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Uma personagem que não se pode deixar matar pela teologia


Heiner Geissler, no livro “O que diria Jesus hoje?” (aqui elogiado por Anselmo Borges), afirma que não tem a pretensão de acrescentar mais texto aos cem mil livros sobre a Bíblia, nos quais conceitos como “Trindade”, “justificação” e “transubstanciação” se transformaram num “labirinto religioso impenetrável para o leigo”, nem aos dez volumes do “Comentário Teológico da Herder sobre o Novo Testamento” ou aos três volumes do comentário ecuménico sobre o Evangelho de Lucas. E deixa uma observação que deveria estar escrita no início de cada livro de teologia:
Provavelmente, a personagem principal dos Evangelhos teria ela própria dificuldade em orientar-se neste labirinto de conceitos teológicos. Contudo, a sua mensagem é tão esplêndida e convincente que não se deve deixar matar pela teologia.

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