Aquele para quem o mundo é essencialmente aquilo de onde se tira proveito perspectivará Deus da mesma maneira. A sua oração é uma forma de se descarregar de um fardo, ela cai no buraco da orelha. Este homem é verdadeiramente mais um homem sem Deus do que um ateu que, do fundo da noite, faz subir pela sua estreita janela o chamamento da sua nostalgia e invoca o Inomeado.
Martin Buber (1878-1956)
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