Georges Duby nasceu no dia 7 de Outubro de 1919, em Paris, e morreu no dia 3 de Dezembro de 1996, perto de Aix-en-Provence. É um dos maiores especialistas na Idade Média. Ajudou a contrariar a ideia iluminista e positivista de que a Idade Média teria sido uma “idade das trevas” (a própria expressão “Idade Média”, idade entre a Antiguidade gloriosa e o presente de progresso, já comporta algo de pejorativo).
Entre as muitas obras de Duby contam-se os clássicos “O Ano 1000”, “O Cavaleiro, a Mulher e o Padre”, “O Tempo das Catedrais” e “Amor e Sexualidade no Ocidente”. Com Philippe Àries dirigiu também a “História da Vida Privada”.
Note-se que a edição portuguesa da “O Tempo das Catedrais”, que tem como subtítulo “A Arte e a Sociedade. 980-1420”, publicada pela Editorial Estampa em 1979, tem como tradutor José Saramago. Dizem que é uma belíssima tradução.
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