Mas eu amo a Igreja da Inglaterra – a corrente dominante – e vou sentir falta dela. Ela me ensinou os salmos e a Revised Standard Version [tradução da Bíblia]. Ela me ensinou a música a serviço de Deus. Ela me ensinou a beleza da santidade. Ah, sim, a excitação impertinente do Folies Bergère pode estar disponível no culto anglo-católico, mas a melancólica dignidade do culto das catedrais, o decoro e a decência, é algo que eu também vou sentir falta. Tentei reunir um pouco de tudo isso no culto de hoje. Não há nada mais anglicano do que o Collegium Regale de Herbert Howells, "que toda a carne mortal mantenha silêncio", de Edward Bairstow, ex-organista daCatedral de York, e o canto dos salmos por George Thalben-Ball, ex-organista daTemple Church. Não há nada mais bonito na literatura do que as cadências Cranmerianas da linguagem tradicional do Livro de Oração, que, um pouco incomumente, nós estamos usando hoje. Vou sentir falta até daquelas pessoas da corrente dominante que eu conheci e com quem eu trabalhei.
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