Um leitor comentou na entrada "Um padre nos Alcoólicos Anónimos":
Admitimos que éramos impotentes perante o álcool - que as nossas vidas se tinham tornado ingovernáveis.
Viemos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos nos poderia restituir a sanidade.
Decidimos entregar a nossa vontade e a nossa vida aos cuidados de Deus, como O concebíamos.
Fizemos, sem medo, um minucioso inventário moral de nós mesmos.
Admitimos perante Deus, perante nós próprios e perante outro ser humano a natureza exacta dos nossos erros.
Dispusemo-nos inteiramente a aceitar que Deus nos libertasse de todos estes defeitos de carácter.
Humildemente Lhe pedimos que nos livrasse das nossas imperfeiçőes.
Fizemos uma lista de todas as pessoas a quem tínhamos causado danos e dispusemo-nos a fazer reparaçőes a todas elas.
Fizemos reparaçőes directas a tais pessoas sempre que possível, excepto quando fazê-lo implicasse prejudicá-las ou a outras.
Continuámos a fazer o inventário pessoal e quando estávamos errados admitíamo-lo imediatamente.
Procurámos através da oraçăo e da meditaçăo melhorar o nosso contacto consciente com Deus, como O concebíamos, pedindo apenas o conhecimento da Sua vontade em relaçăo a nós e a força para a realizar.
Tendo tido um despertar espiritual como resultado destes passos, procurámos levar esta mensagem a outros alcoólicos e praticar estes princípios em todos os aspectos da nossa vida.
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