Não se pode dizer que tenham sido muito esclarecedores. Os excertos não permitem ir mais longe. Mas nestes dias, deram-se dois debates públicos de alto nível. Num falou-se da bondade/maldade da religião do mundo; noutro, do diálogo entre ciência e fé.
No primeiro, em Toronto (Canadá), participaram Tony Blair, defendendo a religião, e Christopher Hitchens, falando da sua maldade.
Em português um excerto aqui.
Sítio oficial aqui. Mas é preciso pagar para ver, embora haja muito mais informação interessante.
Segundo notícias da rede, ganhou Hitchens (68 contra 32 por cento a favor de Balir).
No segundo, na Itália, suponho que nas páginas do “Corriere della Sera”, estiveram Ignazio Marino (médico e senador) e o Cardeal Martini, emérito de Milão, mais concordando do que discordando.
Em português aqui.
Diz Ignazio Marino: "Às vezes, como crente e como homem interessado pela ciência, desencorajo-me. Outras vezes, conforto-me lembrando que devemos justamente a homens da Igreja algumas das maiores revoluções científicas". É isso.
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