A revista dos cristãos evangélicos dos EUA, "Christianity Today" (aqui) publica um texto sobre a “fé hipster”.
“Hipster” – termo que desconhecia, apesar de já existir pelo menos desde os anos 40 do século passado – descreve os adultos jovens, com boa formação e urbanos, de classe média e alta, com pontos de vista sociais e políticos esquerdistas e interesses culturais alternativos. Li aqui.
Parece que muitos pastores evangélicos estão a seguir as tendências “hipster” numa tentativa de deixarem de ser irrelevantes em alguns contextos sociais. A “fé hipster”, “cool”, opõe-se ao evangelismo tradicional. Usam o Twitter. Imprimem as folhas paroquiais em papel reciclado. Mostram filmes dos irmãos Coen durante os serviços litúrgicos. Preferem ser chamados “seguidores de Cristo” a “cristãos”. Não se espere encontrar fundamentalistas entre eles.
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