Há três inimigos de Bento XVI, segundo os livros recentemente publicados na Itália e nos EUA e um artigo de Sandro Magister, aqui.
São eles:
- o inimigo externo, primeiro e principal, são as correntes de opinião e os centros de poder hostis à Igreja e a este Papa;
- o segundo são os católicos – entre os quais há não poucos sacerdotes e bispos – que vêem Bento XVI como um obstáculo ao seu projecto de reforma “modernista” da Igreja;
- o terceiro inimigo são os funcionários da cúria vaticana que em vez de ajudar o Papa o prejudicam, por incapacidade, por ignorância ou também por se oporem a ele.
Retirei isto daqui. Mas requer uma leitura crítica. O Papa não é ordinariamente infalível. E nem toda a gente anda mal intencionada.
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