Dizia ele, referindo-se ao pai, Guillermo: “O pai sempre com as suas piadas contra a fé. Na noite passada disse que Jesus era como os Gaúchos, que não querem comprometer-se, e que por isso pregava em parábolas” (conto “O outro”, terceiro volume das Obras Completas, na Teorema, página 11).
Circula na Internet o poema “Instantes”, atribuído a Jorge Luis Borges. Cito excertos, na versão que António Alçada Baptista apresenta nas suas memórias (“Pesca à linha…”):
Na realidade, este poema não é de Jorge Luis Borges, que nunca utilizaria a palavra favas, mas de Nadine Stair (aqui), conforme li numa entrevista de 2006 a María Esther Vázquez, colaboradora de Borges (aqui).
Conferência de Borges em 1977 sobre a cegueira e as cores, as memórias e a sorte que teve em ler numa só noite artigos de enciclopédia sobre Dreyser, dos druidas e dos drusos.
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