No “Ípsilon” de sexta-feira passada, António Marujo assinou um texto sobre o “Dicionário Histórico das Ordens e Instituições Afins em Portugal”. Intitula-se “Um dicionário que vem pôr ordem nas ordens”. Procurei a peça de duas páginas (na edição escrita) on-line, mas… nada. Ou não está (e então não compreendo os critérios da edição do “Ípsilon” on-line) ou deve-se à minha ineptidão (e nesta caso, agradeço se alguém encontrar o texto).
O texto começa assim e fica dito o essencial:
“Há uma piada eclesiástica que diz que nem o Espírito Santo sabe quantas ordens e congregações femininas existem na Igreja. A partir de agora, esse problema está resolvido, pelo menos no que a Portugal se refere. A Gradiva acaba de publicar o “Dicionário Histórico das Ordens e Instituições Afins em Portugal”, realizado por uma equipa de 136 autores, coordenados pelo Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias e pelo Centro de História da Faculdade de Letras de Lisboa.
Dirigido por José Eduardo Franco, José Augusto Mourão e Ana Cristina da Costa Gomes, o dicionário inclui 376 entradas, divididas em sete capítulos: ordens cristãs (o maior, com 240, incluindo uma ordem protestante/evangélica); hindus e budistas (duas); esotéricas (11); maçónicas (77); templárias, neotemplárias e míticas (13); honoríficas e civis (21); e profissionais (12). No total, são mil páginas, incluindo introduções a cada capítulo, índices antroponímicos, bibliografias e uma profusão de ilustrações".
Acrescento em 17 de Julho: O texto acima referido está agora on-line, aqui.
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