Bagão Félix diz no “Público” de hoje que “a perspectiva do comissário da Economia e Finanças [que apelou a reformas laborais em Portugal] é muito própria da liturgia da Comissão Europeia. Lançam uns palpites e umas ideias, mas sempre nada de concreto”.
Aponto o uso do termo “liturgia”, que, neste contexto, transmite a ideia de gestos ou rituais vazios de conteúdo. Mais um uso profano de linguagem religiosa.
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