Revolta-me o modo como todas as religiões falam de Deus, por o tratarem com tanta certeza, ligeireza e familiaridade. (...) É uma espécie de espirro que lhes é habitual: a bondade de Deus, a cólera de Deus, ofender Deus são alguns exemplos. É considerá-lo como um homem e, o que é pior, como um burguês.
Gustave Flaubert (1821-1880)
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