"Erasmo de Roterdão", por Hans Holbein, o Jovem
Erasmo de Roterdão, no “Elogio da Loucura”, conta que ouviu de um teólogo, octogenário, “parecia Escoto ressuscitado”, uma explicação do nome de Jesus que encerrava “tudo quanto se pode dizer do próprio Cristo”.
Em três casos, na língua latina, Jesus escreve-se “Jesus”, “Jesum” e “Jesu”. Referindo-se às terminações, diz: “Estas três letrinhas indicam, com efeito, que Jesus é o princípio (summum), o meio (medium) e o fim (ultimum)”.
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