Quando foi eleito, por aclamação popular, este monge beneditino não era bispo, pelo que foi consagrado bispo no dia 30 de Junho de 1073. Uma vez Papa, continuou uma das maiores reformas da Igreja, que ficou para a História como reforma gregoriana (que na realidade já vinha de Leão IX, de quem o futuro Gregório VII fora conselheiro).
A reforma consistiu num reforço do poder papal sobre o poder temporal e o poder dos próprios bispos. O fim da simonia (venda de cargos eclesiásticos e favores divinos) e mais disciplina no celibato eram instrumentos da estratégia. Os princípios da reforma estão no “Dictatus Papae”, um documento de 27 proposições sobre o poder papal.
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