Afirma em “Democracia na América” (publicado em português na Princípia): "Estou inclinado a acreditar que se a fé for deficiente (num homem) ele deve estar sujeito; e se ele crê, deve ser livre".
Foi aos Estados Unidos para fugir do tumulto de 1830, na França, e dos nove meses que lá passou (de 11 de Maio de 1831 a 20 de Fevereiro de 1832) fez um relato que se tornou uma obra clássica de comentário social e filosofia política.
Segundo Tocqueville, a democracia requer uma base moral: “Quando a religião do povo é destruída, a dúvida toma conta das mais altas capacidades do intelecto e semiparalisa todas as outras. Tal condição não pode senão enervar a alma, afrouxar as fontes da vontade, e preparar o povo para a servidão. Quando não há mais qualquer princípio de autoridade na religião do que na política, os homens ficam rapidamente aterrorizados com a aparência dessa independência ilimitada. O despotismo deve governar sem a fé, mas a liberdade não poderá fazê-lo. A religião é muito mais necessária nas repúblicas democráticas do que em qualquer outra. Como é possível que a sociedade escape da destruição se os laços morais não forem apertados na proporção em que os laços políticos são afrouxados?”
As citações foram copiadas do Acton Institute, aqui.
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