Num livro saído recentemente, o cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, conta o que faz no dia 14 de Fevereiro:
“No dia de São Valentim, patrono dos apaixonados, distribuímos cartas de amor, de Deus, dirigidas à sua mais bela ideia: tu! Actualmente, fazemos duzentas mil cartas que os nossos diocesanos – incluindo o bispo, os colaboradores, o vigário-geral… - distribuem nas estações de metro, para dizer às pessoas: «Uma carta de amor para si!»” Por vezes há diálogo; outras vezes, as pessoas passam simplesmente. Quase todas aceitam. No envelope vai uma carta manuscrita de Deus e dirigida «a ti», com uma folhinha que convida para locais de oração, uma vigília de misericórdia, etc.”
Cardeal Christoph Schönborn, “A alegria de ser padre” (ed. Paulinas), pág. 99-100.
1 comentário:
acho uma ideia bastante discutível. Com o seu quê de ingenuidade.
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