No “Público” de sábado passado (13 de Fevereiro), um artigo de Paulo Varela Gomes (que não conheço, mas cujos textos aprecio imenso) sobre uma obra que deve ser excepcional. Quando eu for a uma das quatro bibliotecas portuguesas que a têm, tentarei pôr-lhe os olhos em cima.
Escrito por beneditinos (paciência de beneditino!), o "Dicionário de Arqueologia Cristã e de Liturgia" consta de 30 volumes e foi publicado em Paris entre 1903 e 1940. E não havia Google, nem computadores.
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