Há dias referiu-se aqui a "deslumbrante exposição" da Casa Perfeitíssima. Hoje, Alexandra Prado Coelho escreve no Público uma reportagem sobre "Os segredos da Casa Perfeitíssima".
"Quinhentos anos depois da sua fundação, o Convento da Madre de Deus conta a sua própria história numa exposição: uma rainha "de vanguarda", freiras "emparedadas", relíquias de santas massacradas, retábulos cortados, um livro escrito à volta de uma fogueira.
Um convento de freiras que viviam "emparedadas", sem conseguirem ver o rio Tejo que corria ali ao lado e que muitas vezes lhes inundava a igreja. Mas, ao mesmo tempo, um convento onde entrava a melhor arte que se fazia nas oficinas e ateliers da Europa do século XVI e pelo qual passavam importantes figuras da corte, algumas das quais chegaram mesmo a habitá-lo por períodos mais ou menos longos”. Ler aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário