Fiquemos pelo cómico. Consolmagno conta esta história (pág. 87 de "A mecânica de Deus"), que joga com a vontade de Deus e o modo de a perscrutar e é sinal para não considerarmos a nossa religião como a via perfeita para Deus (é nesse contexto que o jesuíta conta a anedota):
"Numa pequena povoação do Michigan, onde vivi em tempos, um recém-chegado tentou negociar a renda de uma loja com um residente de longa data que tinha precisamente este tipo de mentalidade religiosa. Quando o primeiro perguntou ao devo senhoria quanto queria este pelo arrendamento, ele respondeu:
- Terei de perguntar ao Senhor; volte amanhã.
No dia seguinte, o senhorio disse ao seu potencial arrendatário:
- Ontem à noite, o Senhor disse-me para cobrar 500 dólares por mês.
O interessado não se sobressaltou.
- É curioso - disse ele. Eu também falei com o Senhor na noite passada. E ele disse-me que eu não deveria pagar mais de 250 dólares".
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