Ele vem, vem, vem sempre,
em cada instante e em cada idade,
todos os dias e todas as noites.
Ele vem, vem, vem sempre,
nos dias esplêndidos do ensolarado Julho,
como na obscura angústia humedecida das noites de Janeiro.
Ele vem, vem, vem sempre.
Rabindranat Tagore (1861-1941)
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