Eugéne Ionesco, criador e nome maior do Teatro do Absurdo (“A Cantora Careca”, “O Rinoceronte”, “Jacques ou a submissão”, “A Lição”, “O Rei está a morrer”…), nasceu há 100 anos.
Oriundo de Slatina, na Roménia, viveu parte da infância em Paris, voltou à Roménia, mas a partir de 1940 fixou-se na cidade-luz. Morreu no dia 29 de Março de 1994.
O “intérprete do mal-estar, das dúvidas e do desespero do homem contemporâneo” está sepultado no Cemitério de Montparnasse. O seu epitáfio diz: “Rezo a não sei quem. A Jesus Cristo, espero”.
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