A secção do Público “No passado” (P2) recorda hoje que no dia 17 de Outubro de 1979 o Comité Nobel decidiu atribuir a uma “mulher de aparência frágil e espírito forte” (expressão de A.M., que assina o texto) o Nobel da Paz.
Justificação do Comité para premiar a “santa das sarjetas”: “O mais solidário, o mais desafortunado e o moribundo receberam [dela]” compaixão baseada na reverência pelo homem”.
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