O Papa tem guarda suíça. E os relógios? Também são suíços? Não. São alemães. Pelo menos um.
Perguntei a Fernando Correia de Oliveira, do blogue Estação Cronográfica, provavelmente o maior especialista nacional em cronógrafos, e mostrou-me que a resposta já tinha sido dada (aqui).
“O Papa pode usar sapatos vermelhos Prada (por muito desmentido que haja, o mito urbano prevalece). Mas, no pulso, passa a usar desde há dias um relógio fabricado no seu país natal, a Alemanha.
O deputado democrata-cristão e presidente da bancada CDU/CSU no Bundestag, Volker Kauder, ofereceu recentemente ao Papa Bento XVI um relógio de pulso Erhard Junghans, manufactura na Floresta Negra, instalada na circunscrição do político desde a sua fundação, em 1861.
Trata-se de um Erhard Junghans Tempus Automatic, com o fundo gravado, recordando a audiência privada concedida pelo Papa ao seu compatriota. Com caixa em aço, de 42 mm, o relógio tem calibre automático, com decoração Côtes de Genève. E Bento XVI pode ir com ele para a piscina, na sua casa de campo, em Castel Gandolfo: é estanque até 30 metros”.
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