Interrogava-me há dias (aqui) se Daniel Mendelsohn era da família do compositor Felix Mendelssohn. Não é. Há um “s” a mais no nome do músico que ajudou a redescobrir Bach (já emendei o erro).
O autor de “Desaparecidos. À procura de seis em seis milhões” esclarece a propósito do livro “The Memoirs of Ber of Bolechow”, de 1922, que encontrou nas edições Oxford University Press, que Ber de Bolechow encarnava as “energia liberais mundanas” que ajudaram a criar o Haskalah, “o grande movimento de Iluminação Judaico, no século XVIII, um movimento que florescera, de facto, com o filósofo Moses Mendelssohn, o avô do compositor”.
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