“É necessário que a Igreja toda se ponha a reflectir e, guiada pelo papa, encontre vias de saída”, diz Carlo Maria Martini, antigo arcebispo de Milão, citado por Anselmo Borges no DN de sábado passado. E agora é o próprio A. Borges que diz: “(…) É-se hoje convocado para alguns problemas complexos da Igreja institucional, que exigem debate livre, plural e responsável. Entre eles, a questão da democracia interna, da igualdade das mulheres, da sexualidade e, neste domínio, concretamente, da lei do celibato obrigatório para os padres”. O texto pode ser lido aqui.
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