De vez em quando os comentadores usam metáforas, termos de comparação e apontamentos de ordem religiosa para desenvolverem as suas críticas. É um uso extrapolativo, obviamente, mas nem sempre indevido ou abusivo. Por vezes inteligente. E cómico. Pretendo dar nota dos que encontrar, sem juízos de valor. No caso citado, a comentadora do Público fulmina a ética republicana iniciando a sua crítica com uma referência ao Espírito Santo.
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