domingo, 14 de setembro de 2014

É preciso que Jesus...

..."É preciso que Jesus reine", disse São Paulo aos coríntios, disse Pio XI à humanidade e disse hoje D. António Moiteiro à diocese de Aveiro.

(D. Manuel Celemente não esteve no Porto quando D. António Francisco lhe sucedeu; e não esteve agora em Aveiro, a povoação que Joana de Portugal escolheu para viver como "pequena Lisboa". Há ausências que se notam, por muitas justificações que haja.)

41 comentários:

Anónimo disse...

Melhor assim! Já temos mau cheiro que nos chegue com o fedor da ria!

Anónimo disse...

Não apareceu por razões sinodais

Fernando Rosendo disse...

Aveiro só recebe gente de coração limpo. Não apareceu e não fez falta nenhuma. Talvez tenha a consciência com pedras pesadas que cegam o seu narcisismo.

António Fernandes Reis disse...

Esse senhor bispo não merece credibilidade nenhuma. Alguns padres do Porto não têm saudades nenhuma dele e em Lisboa está a acontecer o mesmo. A verdade é como o azeite...

Anónimo disse...

Alguns padres do Porto... não são todos...

Jorge Alves disse...

Agora temos um bispo novo. Esqueçam a ausência do outro. Sempre tivemos bons pastores. A nossa diocese é de gente trabalhadora e não se identifica com tipos palacianos e ambiciosos como os seguidores e discípulos do M.Gonçalves Cerejeira

MSousa disse...

Deixem o homem em paz. Isso é dar importância a quem não a tem. Talvez tenha estado a evangelizar os «pinguinhos doces» e os homens da banca. Ele está num degrau superior e fica incomodado com a presença do povo (pobre) de Deus. Precisava de uma lição de estética organizativa e pastoral.

Sara Loureiro disse...

Estou a gostar muito destes comentários. Não sabia que esse personagem tenha essa forma de actuar. Leituras novas depois dos flops por onde passou.

Anónimo disse...

Nunca fui um admirador de Manuel Clemente. Aliás preferi sempre D. C Azevedo. Mas aquelas surpresas de há dois anos atrás... Mas agora virem para aqui a falar mal dum bispo, só fica mal. Alguém sabe dizer aqui qual o motivo porque faltou??? É tudo muito feio que escrevem aqui, contrariando o que Francisco pede. Ou seja cuscuvelhice a mais...

Anónimo disse...

Assino por baixo o comentário anterior. Esse Manuel Clemente é um vendilhão do templo, mas vir para a praça dizer mal dele não é justificável. Ele deve ter as suas razões para faltar à tomada de posse do nosso bispo. Esteve nas "orações" daqueles que lhe entregam os prémios pessoanos? Esteve com a sua família? Esteve numa celebração? Só ele saberá responder, mas foi uma ausência notada. Vamos esquecer esse bispo porque ele não merece importância e vamos crescer em comunidade com D. António Ramos Moiteiro.

Anónimo disse...

Eu não pude estar, por isso pergunto: D. António Francisco este presente?
Armando

Anónimo disse...

Desculpem o meu singelo comentário. Até parece que não fizemos festa com a falta desse bispo. Foi melhor assim. Será que os bispos não pensaram o mesmo? O tempo do Salazar e dos cerejeiras já passou. Viva D. Manuel Almeida Trindade, D. António Marcelino, D. António Francisco e D. António Moiteiro.
Graças a Deus que esse díscipulo do Cerejeira nas esteve nas terras da Veneza de Portugal. Lisboa que fique com ele e com os podres que ele tem.

Rogério F. Gonçalves disse...

D. António Francisco esteve presente e está sempre no coração e história desta diocese. No entanto, agora estamos de alma e corpo com D. António R. Moiteiro. Peço-vos que não falem de gente comprada e vendida a outros valores que não é digna de se sentar à mesa com a nossa padroeira Santa Joana.

FG disse...

Será que o gajo foi às compras pró Palácio onde vive? Ou então estava à espera de um telefonema de algum capitalista próximo. Esse clemente nunca me enganou e o evangelho dele é bolorento.

Anónimo disse...

Clemente é a maior nódoa da história da Diocese do Porto. Tenho pena pela Diocese de Lisboa que já está a sofrer as consequências pela sua presença lá.

Jorge Pires Ferreira disse...

Não imaginava que desse tanto que falar a ausência de D. Manuel Clemente, um bispo que admiro pelo que escreve e reflete - história e comunicações sociais (até há uns anos foi responsável pela comissão episcopal das CS e é daí que o conheço). Mas penso que deveria ter estado na celebração por duas razões, é o responsável direto - ou indireto que seja - pelas mudanças no Porto e em Aveiro e é o presidente da CEP. Principalmente por esta última razão deveria ter estado na entrada de um colega. Mas que a sua ausência foi notada por muitos, foi.

Anónimo disse...

Muito bem. É normal que se note, agora falar mal como se vê aqui nalgumas intervenções... Não sei se será a Igreja de Cristo...

Anónimo disse...

Ó 7:13 da tarde, é concerteza a Igreja de Cristo. Pois se ela é mesmo assim, intriguista, maledicente, caluniadora e divisionista! Esta é a Igreja dos sacerdotes, dos bispos e dos cardeais, rodeados de, cónegos, diáconos, diáconos permanentes, mulheres dos diáconos permanentes que se comportam como se fossem sacerdotizas, seminaristas, leigos tontinhos que coscuvilham a vida alheia e santanárias de véu que saem da igreja a falar mal de tudo e de todos.
Isto é a Igreja Católica no seu melhor!!!
A Igreja de Jesus, o que foi crucificado, é que não é assim.

Anónimo disse...

1:10 da tarde esqueceu-se das senhoras vaidosas que passeiam as fatiotas de griff a competir com os trajes garridos e luminosos dos sacerdotes, espalham o perfume caro e atendem os telemóveis ultima geração enquanto a missa decorre no altar. Esqueceu-se também dos figurões de fato preto e camisa branca que se sentam nos primeiros bancos e que,pela calada da noite, envergando aventais, frequentam outros locais onde "cozinham" coisas que só a eles interessam.
Quantas e quantas vezes se encontrarão, nos mesmos locais, uns e outros...

Anónimo disse...

Não desconversem... o que está a discutir-se é a crítica a um bispo que não sabemos as razões porque faltou. Fica muito mal falar duma coisa que não se tem a certeza...

Anónimo disse...

2:07 da tarde, só se for você que não tem a certeza.

José R. Santos disse...

Ele faltou porque não presta. Ou melhor nunca prestou. Tem falinhas mansas, mas ter ar de falso. Nunca apreciei a falsidade dele e daqueles que está rodeado. O Ant. Jorge defendeu-o mas talvez esqueça o estado calamitoso que deixou a nossa diocese vizinha. No Porto são às dezenas de padres que bateram palmas à sua saída. E mais não escrevo. Até o cabido do Porto se esqueceu de despedir dele. A sorte dele é ter boa comunicação social... Quem sabe se não a compra com favores. Vale mais um dedo do nosso bispo anterior ao corpo todo do sonsinho historiador.

Anónimo disse...

OH Jorge Ferreira estares a defender um tipo com "belas comunicações"!!! Nunca li um escrito dele que tivesse profundidade. Chavões e banalidades. Repara que agora ninguém lhe pega. O poço dele esgotou. Agora, o que lhe resta é engraxar a cúria romana para ter direito a voto num conclave. Em Portugal a luzita dele foi-se com o vento.

Anónimo disse...

É engraçado. Essa ausência de D. Clemente fez um tsunami em pouca água. Só demonstra que ele não presta. Ao ler os comentários verifiquei que afinal ele é mais falso do que aquilo que supunha. Sempre o considerei uma vinha que das terras do Dão que não dá uva. Estes posts vêm confirmar que o tipo é um reles.

Anónimo disse...

Até que enfim que colocam os pontos podres desse tipo nas redes sociais. Esse tipo só pensa no barrete de cardeal. Dá o que tem e o que não tem para receber esse título. Fora com esses vendilhões das boas novas.

Anónimo disse...

Bem, falam para aqui do actual bispo do Porto, D. Francisco. O que é certo é que só deixou borradas para os professores de Emrc. Gostaria que falassem disso esta gente que se atira ao Clemente. Volto a repetir: grande cagada deixou o bispo actual do Porto.

Anónimo disse...

O actual bispo do Porto herdou a porcaria desse D. Macário Clemente. Promoveu as ligações políticas ao LFMenezes. Esse clemente não tem tomates e deixou a diocese na ruína. Coitado do D. António Francisco que tem de apagar os fogos que esse vendilhão dos clérigos e afins deixou.

Anónimo disse...

Este blog está a mostrar o carácter das pessoas da Igreja Católica. Há um ano diziam que o D. Manuel era o melhor, agora não vale nada. Sou apologista da teoria antiga. Vale um zero e não olha a meios para atingir os fins.

Anónimo disse...

Fui alertado para estes comentários. Deixem o homem em paz. Não vamos julgar ninguém. Ele não veio ao norte porque tinha as suas razões. Medo, receio ou outros serviços de bispo. Só ele pode responder. Não vamos julgar esse tipo de vistas curtas.

Anónimo disse...

Concordo com o último post. Ele não veio e não fez falta nenhuma. Deixem o homem em paz. Ele que olhe para o exemplo de D. António Francisco que ficou no coração dos aveirenses porque tem um coração puro. O ausente não deixa marcas e se deixa são negativas. O Porto já o esqueceu e Lisboa vai perceber quem tem! Vamos construir harmonia e ajudar o nosso bispo a ser um pastor que caminha connosco.

Anónimo disse...

Às vezes a melhor maneira de obedecer é desobedecer. Muitos dos bispos portugueses teriam obedecido se tivessem tido a coragem de desobedecer quando os consultaram... Depois revelam-se uma nulidade e pobres das comunidades que têm que os aturar.
JV

Anónimo disse...

Clones nunca rejeitariam os seus iguais! Esta figura não é a única a comportar-se como já foi abundantemente aqui testemunhado. O que estamos a precisar, é de uma limpeza dos velhos do Restelo episcopus, a maior parte deles, a única coisa que têm feito, é realizar o papel de "inspectores", "directores" ou "superintendentes", e raramente o de pastores, que é aquilo para o qual foram chamados! È só reparar no terror de alguns padres, durante as visitas pastorais! Os pastores que estamos a precisar na Igreja, são aqueles que trazem sangue novo no espírito, e cabeças sem espaço para coroas, nem báculos com tiques ditatoriais! Na lista, são poucos os que se salvariam da tragédia que estamos a viver!

Anónimo disse...

10:17 da manhã e quem sõ em seu entender esses poucos?

Anónimo disse...

2:21 da tarde, será que era mesmo essa pergunta que queria lançar?

Em vez de procurar-mos soluções para problemas graves que nos envolvem a todos, estamos mais interessados em saber se fazemos parte dessa lista, que é de facto a questão real que o atormenta, e que não teve a coragem de lançar no seu comentário! Continamos a fugir de nós mesmos, não é amigo!




Anónimo disse...

procurarmos

Anónimo disse...

Este desfile de sentimentos mesquinhos e pouco evangélicos é uma vergonha. Eu tenho vergonha, muita pena.

Anónimo disse...

12:25 da manhã, pior vergonha e mesquinhez é actuar como a avestruz, e continuar a lamentar-se, não pela miséria que por aí vai corroendo o que resta de saudável na Igreja, mas porque algumas vozes, tiveram a coragem de levantar os tapetes dos palácios e das sacristias, para todos perceberem onde se vão escondendo as sobras das nossas misérias humanas. Ninguém sai inocente disto, uns por envolvimento directo, outros, por causa dos seus silêncios cúmplices e covardes. Viva lá a sua paz podre então! E não se esqueça de rezar muitos terços, talvez assim continue a anestesiar a sua consciência, como é hábito de todos os que se acomodaram!

Anónimo disse...

Estou a rir-me à gargalhada. Depois de tantos elogios a esse clemente que recebeu um Prémio Pessoa, a maior vergonha do século e que retirou o prestígio ao galardão, agora descobriram que o homem não vale nada. Andavam com o os olhos vendados? Esse tipo só engana que está cego. Esse clemente se tivesse vergonha pedia a resignação porque já fez o mal suficiente à igreja em Portugal. Tem interesse pouco evangélicos.

Anónimo disse...

Esse faltoso em Aveiro antigamente tinha mel e agora tem fel. Será que a máscara dele caiu? O D. Manuel Clemente é um expert em bricolage da história. O tempo mostrará quem é essa personagem. Vamos esperar.

Anónimo disse...

Quando cortam as ases a essa ave predadora que não olha a meios para chegar aos sonhos dele. Fora com esse malfeitor que não deixa saudades nenhumas por onde passa. Chega de Clemente.

Anónimo disse...

Andais abespinhados.

Só há doze bispos no mundo. São todos homens e judeus

No início de novembro este meu texto foi publicado na Ecclesia. Do meu ponto de vista, esta é a questão mais importante que a Igreja tem de ...