Em quem estaria o Papa a pensar quando escreveu que já
pessoas que vivem um
neopelagianismo autorreferencial e prometeico,
que (adapto),
no fundo, só confiam nas suas próprias forças e se sentem superiores aos outros por cumprirem determinadas normas ou por serem irredutivelmente
fiéis a um certo estilo católico próprio do passado
?
Temo que, à minha maneira, também eu faça parte do grupo. Mas ri-me em latim dos meus amigos gregórios.
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