quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Anglicanas no episcopado

Na "Sábado" de hoje, enquanto dura a semana de oração pela unidade dos cristãos.

15 comentários:

Anónimo disse...

"O papa Francisco concedeu a Indulgência Plenária Perpétua ao Santuário da Penha, em Guimarães, o que, na prática, significa que os crentes que ali forem com devoção verão reduzido o “tempo de espera” para entrar no céu, anunciou hoje o reitor.

Em declarações à Lusa, o padre Carlos Sousa sublinhou que com a indulgência não se consegue o perdão dos pecados, “que só pode ser obtido através da confissão”, mas sim a “diminuição do tempo de purgatório”, após a morte.

“Vamos imaginar uma tábua onde foram pregados pregos. A confissão arranca os pregos, mas não tapa os buracos. Esses são tapados com uma ‘pena’ cumprida no purgatório. A indulgência diminui o tempo de cumprimento dessa pena”, explicou.

Disse ainda que, para conseguir a indulgência, quem visitar o Santuário da Penha tem de obedecer a alguns requisitos, estipulados no decreto papal.

O decreto estabelece, concretamente, que acedem à indulgência os que "contanto que, verdadeiramente arrependidos, confessados e fortalecidos pela comunhão, visitem devotamente o Santuário da Penha, em forma de peregrinação, e assistam a ritos solenes”.

A indulgência é ainda concedida aos visitantes que “durante um espaço conveniente de tempo se dediquem a considerações piedosas que concluam com o Pai-Nosso, o Credo e invocações da Bem-Aventurada Virgem Maria”.

Pode ser uma vez no ano em dia a escolher livremente por cada visitante, pode ser todas as vezes que assistam a uma peregrinação sagrada que se faça em grupo àquele lugar, pode ser na solenidade titular do próprio santuário, pode ser em solenidades litúrgicas da Virgem Maria.

“Em linguagem corrente, pode-se dizer que os fiéis ficam mais perto do céu, mas naturalmente, depois de obtida a indulgência, têm de prosseguir num caminho sem pecado. Não se pense que a indulgência, por se chamar plenária, oferece o céu de mão beijada”, disse ainda Carlos Sousa. "

Uns buscam a “diminuição do tempo de purgatório” e para isso são precisos apenas alguns "requisitos"! Outros basta-lhes "uma semana de oração" para se colocarem de acordo e assim não fazerem muito alarido sobre este e outros temas! Enfim!

Anónimo disse...

faltou citar as fontes: Jornal ionline!

O último parágrafo é meu e tenho por certo que não evitarei o alarido!Enfim!

Anónimo disse...


Quem afirma a existência do purgatório, afirma implicitamente a insuficiência do sacrifício de Cristo pelos nossos pecados.

O sacramento da Reconciliação é quanto basta. E, mais ano menos ano, o purgatório vai ser arrumado na mesma prateleira onde se encontra o limbo.

Anónimo disse...

O tema era as “Mulheres-bispo” é certo e só espero que elas sejam mais portadoras de bom senso e alguma higiene mental do que aquela que possuem alguns reitores e outros compagnon de route!

2:59 da tarde se tal acontecer muita coisa vai também ter que ficar arrumada na prateleira por arrasto!

Anónimo disse...

Podeis ficar descansados. João Paulo II disse-o claramente. E com este Papa a coisa parece que continua... Portanto já vamos em dois milénios.

Anónimo disse...

Podeis ficar descansados. João Paulo II disse-o claramente. E com este Papa a coisa parece que continua... Portanto já vamos em dois milénios.

Anónimo disse...

Podeis ficar descansados. João Paulo II disse-o claramente. E com este Papa a coisa parece que continua... Portanto já vamos em dois milénios.

Anónimo disse...

Só mesmo a cegueira espiritual pode impedir de ver e perceber que a Verdade não está prisioneira do espaço-tempo e muito menos dos ditames humanos porque ela é o próprio Deus em Jesus Cristo!

Anónimo disse...

As contabilidades doutrinais essas sim é que se usam pesar com a balança das presunções humanas como se o Divino pudesse ser aferido e assegurado pela soma dos anos em que resiste algum conceito dele racionalizado por alguma mente que habitou ou ainda habita numa criatura convencida que foi ou é eleita por Deus para falar aos homens sobre as vontades do Altíssimo!

Não sei se vale a pena repetir Isaías para tais irmãos inundados por tantos anticorpos alérgicos à escuta das Sagradas Escrituras mas não se perde nada: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor.” Is 55,8

Anónimo disse...

Parabens à Igreja Anglicana! O requiem da igreja católica está para breve. Com tanta misoginia só poderá ser mesmo assim. Lá compareceremos no funeral com um grande saco de cebolas para fingir que choramos. Ou então choraremos mesmo: de ALEGRIA!

Anónimo disse...

Andou por aqui um torquemada q aproveitou um post q não tinha nada a ver para destilar cinismo e ignorancia. Valia a pena aprofundar o sentido das indulgencias e entender q sao tão só um dom oferecido para quem de forma séria e verdadeira e nao apenas ritualista quizer aproximar-se mais de Deus. Mas este anonimo iluminado é q sabe. Nao sei se ele é crente ou se acredita em alguma coisa a nao ser nele proprio, mas se for crente pergunto apenas se alem de procurar o próxima tb reza e conversa com Deus buscando aproximar-se cada vez mais Dele e Dele receber os dons e a iluminação para ser neste jà mundo um reflexo da luz e do amor de Deus.

Anónimo disse...

..acrescento ao comentário anterior - q fiz mas esqueci de assinar - o espanto por estes temas normalmente serem tratados com uma leveza ignorante até por pessoas q saberão mt mais do q eu - um simples leigo com uma fé em construçao- o verdadeiro sentido dos rituais e o simples facto de mt vezes se pretender aproveitar a hipocrisia com q alguns catolicos os praticam, para tudo mandar abaixo
Jacome

Anónimo disse...

Quando se acusa alguém de ignorâncias passando por cima da verdade mais simples das Sagradas Escrituras acessível até ao entendimento do mais humilde: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” Efésios 2,8-9. e ainda assim teime em defender aqui num tom supostamente sério com uma afirmação destas:

“o sentido das indulgencias e entender q sao tão só um dom oferecido para quem de forma séria e verdadeira e nao apenas ritualista quizer aproximar-se mais de Deus.”

só pode estar a brincar com o sagrado e aqui sim de algo muito sério ou então Deus é mentiroso! Espanto sim comentador Jacome é a ignorância que aponta a outros e que depois denuncia na sua intervenção de algo tão simples e ainda assim de uma importância capital para o plano salvífico de Deus para si para mim e para todo aquele e aquela que esteja disposto a ser objecto da Graça que não necessita nem depende de rituais nem qualquer outro folclore humano ou mesmo sequer de ter que subir escadas de um santuário construído por mãos humanas num frenesim de pagamento de promessas ou visitas programadas por um calendário religioso a empestar a vendilhões da salvação porque ela já é Graça em si mesma! Jesus já morreu para o salvar a si a mim e a todos ponto final!

Anónimo disse...

E se como diz é : “- um simples leigo com uma fé em construçao- “ pelo menos procure antes de construir algo aprofundar os fundamentos do Verbo feito Palavra de forma a abrir horizontes mais largos e não estar sempre aqui de coração hirto e em guarda contra aqueles que acusa de desejarem apenas “mandar tudo abaixo” quando o que se procura nesta comunhão de experiências e caminhos diferentes mas que buscam o mesmo Deus aproximar-nos e ao outro o mais possível da Verdade! Baixe lá essas armas por Deus!

Anónimo disse...

Você contunua a confundir o aspecto exterior de um ritual, da essencia q lhe dá ou não sentido assim ele seja efectuado no seu sentido mais profundo ou, ao invés, seja apenas utilizado pelo seu aspecto folclorico. Pelo caminho q indica entao toda a religiao se torna num disparate e em algo dispensável - uma mera construcao humana. Você 'tolerantemente' diz q busca caminhos diferentes para um mesmo Deus mas de seguida desfaz tudo o q não está de acordo com o seu pensamento. Siga os seus 'rituais' mas deixe os 'parvos' continuarem o caminho deles. De falsos tolerantes tá o inferno cheio
Jacome

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