Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sinodalidade e sinonulidade
Tenho andado a ler o que saiu no sínodo e suas consequências nacionais, diocesanas e paroquiais. Ia para escrever que tudo se resume à imple...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
-
Dostoiévski (imagem retirada daqui ) Dostoiévski escreveu em “ Os Irmãos Karamazo v ” :“Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. A fra...
-
Gosto das catequeses de Bento XVI, daquelas que começaram nos Apóstolos e continuaram pelos grandes teólogos, mas só até Afonso Maria de ...
4 comentários:
"O Vaticano ordenou mesmo que nenhuma igreja aceite fazer um funeral para Priebke, um católico praticante" (oficial nazi)
Jorge,
será isto verdade? como posso confirmá-lo?
Não lhe parece isto pouco conforme à doutrina cristã?
Rui Jardim
A RTP diz isto:
Agora, o seu advogado, Paolo Giachini, foi notificado pelo cardeal Agostino Vallini de que o papa Francisco proibira todas as igrejas de Roma de celebrarem um funeral religioso para o criminoso nazi. Giachini pediu, em alternativa, uma missa privada, mas também essa lhe foi recusada pelo cardeal, por ordem expressa do papa. Passadas quase sete décadas, a Igreja católica faz por redimir-se do auxílio à fuga de Priebke.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=687804&tm=7&layout=121&visual=49
Mas não conheço o caso. Mas acho estranho que se recuse o funeral a alguém (noutros tempos, recusava-se aos divorciados, pro exemplo). Não será ele ateu? Não terá manifestado antes a recusa?
Pois, é possível, mas na notícia do Público diz-se que era um católico praticante.
Quanto ao resto, parece-me que o pecado da cooperação com um sinistro criminoso não fica redimido com esta recusa. Num certo sentido, até fica agravado.
Rui Jardim
Para aumentar a polémica, os lefebvrianos oferecerem-se para fazer o funeral.
Penso que a notícia da RR esclarece alguns pontos em dúvida:
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=125903
Principalmente este: "Após a sua morte o seu advogado solicitou um enterro católico. A diocese de Roma autorizou a realização de uma cerimónia privada, fora de qualquer Igreja e sem missa, o que o advogado recusou".
Por outro lado, a ação dos lefebvrianos, por muito que argumentem (e mesmo que Priebke não seja antissemita), dificilmente de dissocia de anteriores simpatias antissemitas.
Enviar um comentário