...a da Síria e a portuguesa, a dos fogos, todos os verões.
Em Portugal, somos nós que fazemos guerra ao nosso país. Chega o Verão e repete-se a calamidade dos incêndios. Enquanto o fogo alastra reacende-se a pergunta: quem é o responsável por tanta destruição? Este ano, várias pessoas, bombeiros e bombeiras, perderam a vida no combate inglório às chamas. Talvez se possa e deva apurar a responsabilidade do que acontece. Não é uma fatalidade. Há quem sustente que existe uma indústria dos incêndios.
Ler tudo aqui, amanhã.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sinodalidade e sinonulidade
Tenho andado a ler o que saiu no sínodo e suas consequências nacionais, diocesanas e paroquiais. Ia para escrever que tudo se resume à imple...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
-
Dostoiévski (imagem retirada daqui ) Dostoiévski escreveu em “ Os Irmãos Karamazo v ” :“Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. A fra...
-
Gosto das catequeses de Bento XVI, daquelas que começaram nos Apóstolos e continuaram pelos grandes teólogos, mas só até Afonso Maria de ...
Sem comentários:
Enviar um comentário