É próprio do moralismo destilar
maldições sobre as mais autênticas alegrias humanas. Instalou-se, há muitos
séculos, em certas correntes do cristianismo e reaparece, periodicamente, como
se fosse a sua versão mais genuína pelo seu “desprezo do mundo”. É, na verdade,
uma importação estranha à poética pregação de Cristo que respira, em cada gesto
e em cada parábola, o gosto da plenitude da vida ( Jo 20,30-31).
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sinodalidade e sinonulidade
Tenho andado a ler o que saiu no sínodo e suas consequências nacionais, diocesanas e paroquiais. Ia para escrever que tudo se resume à imple...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
-
Dostoiévski (imagem retirada daqui ) Dostoiévski escreveu em “ Os Irmãos Karamazo v ” :“Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. A fra...
-
Procurarei viver pensando apenas no dia de hoje, sem querer resolver de uma só vez todos os problemas da minha vida. Hoje, apenas hoje, te...
Sem comentários:
Enviar um comentário