Com o anúncio, aparentemente fora de moda, sobre o perdão dos pecados, o cristianismo pretende ser a possibilitação de um novo começo e libertação para o futuro. Enquanto dom de um início qualitativamente novo, constitui, ao mesmo tempo, a força e a coragem para conduzir à novidade não-derivada, a despeito dos poderes estabelecidos. Ele é o futuro dos nossos esforços pelo futuro, vindo corresponder à profunda necessidade e perplexidade da nossa época; constitui a resposta às intenções últimas dos movimentos de contestação, de que somos atualmente testemunhas.
Walter Kasper, "Introdução à fé", pág. 175
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