A fé, que preserva a diferença do elemento cristão, precisa também de ser crítica. Se esta última palavra soar aos ouvidos de alguém como concessão à moda, pode calmamente substituí-la pela expressão «pronta para a penitência», pois esse é o significado da palavra «crítica». A penitência constitui a crítica mais radical. Exige uma conversão, que afeta os fundamentos. Radica no retorno escatológico de todas as coisas. Uma crítica assim entendida pode e deve, no futuro, existir também na Igreja.
Walter Kasper, "Introdução à fé", pág. 182
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