A renovação da fé não pode acontecer, nem através da
conservação de uma mentalidade pré-crítica, nem pelo acolhimento acrítico de
todos os novos desenvolvimentos. A atualização da fé exige que se ponha em relevo
o seu elemento crítico, isto é, a sua dimensão de conversão. Sem a renovação a
partir do espírito de oração e da penitência, não é possível uma transformação exterior
da Igreja. A tragédia de muitas tentativas atuais de renovação reside em querer
uma sem a outra.
Walter Kasper, "Introdução à fé”, Telos, pág. 89
2 comentários:
E lá está o autor deste blog a citar o padre fracassado (e que outro padre teria dois filhos?) que se fazia espampanantemente ver a passear por Roma com uma esvoaçante gravata amarela em cima de uma Vespa vermelha topo de gama? Já não há pachorra.
Caro anónimo, está a falar do mesmo Walter Kasper que eu? O que eu cito é um cardeal, esteve até há dois anos à frente do ecumenismo católico.
Esclareça ou peça desculpa (sugerir que dê a cara é demasiado, não é?). Não a mim, aos leitores e ao cardeal Gaspar, que de certeza que não lê isto.
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