A nós, porém, interdito em absoluto o homicídio, não é lícito sequer desfazer o que foi concebido no útero, quando do sangue materno se vai extraindo ainda o necessário para plasmar o ser humano. Impedir de nascer é apressar o homicídio e é indiferente suprimir uma vida já nascida ou quebrá-la antes de nascer. O homem também é aquilo que será. Do mesmo modo em que todo o fruto está já na sua semente.
Tertuliano (160-220 d.C.), "Apologético", ed. Alcalá, pág. 173-4
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