Define-se a Cristo segundo categorias estéticas como génio religioso, diz-se que é o maior dos mestres éticos, admira-se o seu caminho para a morte como um heróico sacrifício pelas suas ideias. Só há uma coisa que não se faz: não se o toma a sério, ou seja, ninguém põe o centro da sua vida em relação com a pretensão de Cristo dizer e ser a revelação de Deus. Mantém-se uma distância entre si mesmo e as palavras de Cristo e não se permite que haja qualquer encontro sério.
Dietrich Bonhoeffer
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